30 de setembro de 2011

SABEDORIA DO OSHO

"Quem tem medo da morte? Nunca cruzei cm alguém que o tenha. Mas quase todo mundo com quem cruzei tem medo da vida.
Esqueça o medo da vida... Ou você tem medo ou você vive - a decisão é sua. E o que há para temer? Não há nada que possa perder. Você só tem a ganhar.
Esqueça todos os medos e mergulhe de cabeça na vida."

"Como é possível conhecer o outro? Você pode amar e, através do amor, esse milagre acontece. Se amar o outro, uma grande compreensão surge naturalmente. Não que tente compreender o outro: você simplesmente ama o outro como ele é, sem julgamentos."

"O amor é um subproduto da liberdade. É a alegria transbordante da liberdade, é a fragrância da liberdade. Primeiro é preciso que haja a liberdade para que depois haja o amor."

"Não condene a sensualidade. Ela tem sido condenada pelo mundo inteiro, e, por causa disso, a energia que poderia florescer em sensualidade se transforma em perversões, ciúme, raiva, ódio - um tipo de vida ressequido, sem nenhuma seiva.
A sensualidade é uma das maiores bênçãos que a humanidade recebeu. É a sua sensibilidade, a sua consciência. É a sua consciência filtrando através do corpo."

19 de setembro de 2011

REFLEXÃO

Tenho medo da minha loucura. Não aquela do louco clássico, daquele que grita, arregala os olhos e se mostra agressivo. Tenho medo é do meu lado oculto, desconhecido, onde mora minha rebeldia, minha criança teimosa que quer, de repente, desobedecer as ordens, pular o muro e fugir de casa. Já nasci carregando a bandeira da liberdade. Tenho medo de ficar presa, sem poder ir para onde quero. Quero amar quem amo. De verdade. Eu me entrego, me doo, quero o tempo todo agradar e fazê-lo feliz. Fiel. Fidelíssima. Sou assim. Mas quando penso que esse amor pode me amarrar, me engaiolar, tenho sinais de pânico. E esse medo é destrutivo, porque posso interromper uma felicidade que poderá ser duradoura, eterna. Ai, meu Deus, me ajude! Me livra das recordações de experiências passadas que me lembram a clausura, o fosso, o desespero, a cela! Não permita que eu fuja de novo.

Arranca de mim este medo, para que eu possa viver em paz e feliz uma experiência de amar!

FILÉ AU POIVRE

Esta receita é do Chef Severino Xavier que há 45 anos agracia os clientes do Restaurante La Chaumière, em Brasilia, com este prato. Severino ou Severram (fala-se com sotaque afrancesado) ensinou esta receita aos participantes do Brasilia Gourmet de 2011. Vamos experimentar?


"FILÉ AU POIVRE

INGREDIENTES

-200 a 220 g de filé mignon (sugestão: tournedor)

-150 ml de creme de leite fresco

-pimenta do reino preta triturada a gosto

-100g de manteiga com sal

-uma dose de conhaque

-sal a gosto

PREPARO

Passe o filé na pimenta do reino triturada.

Aqueça uma frigideira em fogo alto e doure a manteiga. Quando estiver quente coloque o filé e vire os dois lados, acrescentando o sal a gosto.

Escolha o ponto. Retire o filé e acrescente o creme de leite na frigideira, misture e adicione o conhaque, flambe o filé e sirva."

Dica do chef: acompanhe com batatinhas sauté ou arroz com brócolis.

12 de setembro de 2011

ORAÇÃO ANTIGA

Encontrei no fundo do baú, uma oração antiga, um desabafo de amor, escrito em 2002.
O relacionamento durou cinco anos. Em 2000 ele desapareceu. Normal, dizem alguns, os homens são assim mesmo! Mas alguém avalia o estrago no coração de quem fica? Nenhuma notícia, nenhuma palavra de amor ou de adeus.
Sensação de tristeza profunda, de abandono:
"A caixa do correio
continua vazia
há anos,
sem uma palavra
que me venha
do além mar
e a tristeza não passa,
não passa,
meu Deus!...
Meu coração ferido
segue vazio
há tanto tempo
sem um alento,
ou um sinal

que me conforte
e a saudade não passa,
não passa,
meu Deus!..

AMOR INTERROMPIDO

Ao menos uma vez mais
queima com teu beijo
os lábios meus.
Estanca esta ferida
há tanto tempo aberta,
dolorida.
Olha nos meus olhos,
repara nesta dor latente
me abraça forte
e parte, sai da minha vida...

RENASCIMENTO

Inúmeras vezes me aprisionaram, me perseguiram e tantas vezes eu me refiz e me fiz livre.

Ainda assim, em toda a minha vida, nenhum sentimento mesquinho, nenhum ódio habitou meu coração.

Na minha tragetória pessoal e profissional, muitos se sentiram incomodados comigo.

Sim, porque a autenticidade, o espírito de justiça, a espontaneidade e a alegria causam desconforto aos céticos, aos homens sérios e ineficazes.

Porém, como a Ave Fenix, assim sou eu: "ressurgirei das cinzas e farei ressoar sobre os céus o forte refluar das minhas asas."

MAPA ASTRAL


Meu coração já fez
seu mapa astral:
seu signo combina
com o meu
e ponto final.